12/11/2015 – 9h
O desenvolvimento de qualquer sociedade, reconhece-se atualmente, depende de sua capacidade de inovar, de fazer as coisas de um modo diferente. O potencial de inovação, no entanto, não surge de maneira aleatória ou despropositada, mas depende de uma relação complexa de fatores. Entre estes, estão as instituições, fortemente moldadas por arranjos jurídicos passados e presentes.
Realizado no dia 12/11/2015, o evento explorou a dimensão jurídico-institucional da inovação, buscando destacar os maiores desafios e gargalos enfrentados hoje no Brasil.
Na primeira mesa, Mariano Laplane (Unicamp), José Eduardo Cassiolato (UFRJ) e Glauco Arbix (USP) encararam o problema de continuar inovando em períodos de crise.
Na segunda mesa, Carlos Henrique Brito Cruz (Fapesp), Mario Sergio Salerno (USP) e Luciana Capanema (BNDES) enfrentaram os problemas do Sistema Nacional de Inovação Brasileiro.
Na terceira mesa, Sérgio Salles Filho (Unicamp), André Tortato Rauen (Ipea) e Sérgio Queiroz (Unicamp) abordaram as iniciativas de avaliação das políticas de inovação no Brasil.
Na quarta mesa, Mario G. Schapiro (Direito FGV SP), Maria Paula Dallari (USP), Natasha Pryngler (Neolaw) e Patrícia Alencar Silva Mello (Direito FGV SP) analisaram os desafios impostos pelo direito à inovação no Brasil.