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Precisamos de um conceito jurídico de alimentos ultraprocessados?
Precisamos de um conceito jurídico de alimentos ultraprocessados?

Estabelecer um conceito unificador pode beneficiar o diálogo entre políticas alimentares, ambientais e econômicas

Nessa semana o portal Jota publicou artigo dos pesquisadores do Grupo Direito e Políticas Públicas (GDPP) sobre o conceito jurídico de alimentos ultraprocessados e a importância de que debates prévios e inclusivos sejam fonte para a a construção de políticas conscientes e baseadas em evidências para lidar com um indiscutível problema de saúde pública.

O texto faz parte de um projeto mais amplo intitulado “Regulação dos Sistemas Alimentares”, apoiado pelo Instituto Ibirapitanga e pelo O’Neill Institute for National and Global Health Law.

Seus autores são:

Ana Paula Bortoletto Martins – Professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, pesquisadora do Nupens, da Cátedra Josué de Castro e do Grupo Direito e Políticas Públicas

Diogo R. Coutinho – Professor da Faculdade de Direito da USP e pesquisador do GDPP

Helena Simões Romano – Estudante de graduação da Faculdade de Direito da USP

Jacqueline Leite de Souza – Graduanda em Direito pela USP e pesquisadora na FGV-SP e na SBDP. Foi pesquisadora do PET Sociologia Jurídica e diretora-geral do Cursinho Popular Arcadas

Luiza Kharmandayan – Doutoranda em Direito Econômico e Economia Política na Faculdade de Direito da USP e pesquisadora do GDPP

Mariana Levy – Professora da Faculdade de Direito da UnB e pesquisadora do GDPP

Vitória Oliveira – Mestranda em Direito Econômico e Economia Política na Faculdade de Direito da USP e pesquisadora do GDPP

O artigo está disponível aqui e abaixo!